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  • JUCELIANE publicou uma atualização no grupo Logo do grupo InternacionalizaciónInternacionalización 8 meses, 2 semanas atrás

    NOTÍCIAS

    INTERNACIONALIZAÇÃO NO MARISTA MEDIANEIRA: VIVÊNCIAS CULTURAIS, LINGUÍSTICAS E GLOBAIS.

    ​A internacionalização da Educação Básica no Brasil Marista e no Colégio Marista Medianeira propõe a presença de múltiplas formas de efetivação, no contexto da escola, das redes e dos sistemas de ensino, afinal o Instituto Marista é uma comunidade educativa internacional, presente no mundo todo. Em outras palavras: não há uma só forma de internacionalizar a escola. Um exemplo importante de uma ação de ensino e aprendizagem são experiências internacionais vivenciadas pelos estudantes através dos intercâmbios. Durante o 1º semestre de 2023, um total de 26 estudantes do Marista Medianeira participaram de intercâmbios por 6 países do mundo: Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Coréia e Inglaterra.

    De acordo com a coordenadora do Programa de Vivências Bilíngues e Multiculturais do Colégio, Juceliane Faciolli “a internacionalização é, de certa forma, uma maneira de aproximar pessoas, culturas, línguas e oportunidades, vivenciando, contribuindo, aprendendo e, principalmente, respeitando cada uma delas. Através dos intercâmbios os estudantes têm a possibilidade de, não somente aprimorar a língua estrangeira, mas também ampliar horizontes, conhecer e vivenciar novas culturas, fazer novas amizades e, consequentemente, adquirir uma experiência inesquecível com infinitas histórias para contar”.

    Segundo a diretora do Marista Medianeira, Cheila Milczarek, “o Instituto Marista, que possui sede em Roma, na Itália, está presente em 5 continentes, com mais de 600 escolas espalhadas pelo mundo. Há um desejo de que se construa uma rede internacional de escolas que possam trocar conhecimentos e interagir, tornando a internacionalização um mecanismo concreto de aprendizado de novas línguas e culturas. E queremos saber dos nossos estudantes, afinal, o que eles buscam em um processo de aprendizagem internacional”.​

    Após o retorno ao Brasil, os estudantes participaram de um momento de partilha com os educadores sobre suas vivências e aprendizados durante as viagens, e que será também realizado com os demais estudantes da escola, para que possam conhecer um pouco mais dos países visitados através dos colegas. Acompanhe os relatos de alguns dos intercambistas:

    “Eu fiquei 6 meses no Canadá e, estando lá, vi o quanto falar, mas também escrever em inglês é importante, principalmente para quem sonha em fazer universidade fora do país. Fiz o intercâmbio para estudar fora e aprimorar o meu inglês e fiquei em uma casa de família, onde consegui aprender muito, pois falava a língua nativa 100% do tempo com eles”. (Maria Eduarda Reggio Ioris – 2º ano EM)

    Fiz alguns intercâmbios maristas, sendo eles para a Austrália, Nova Zelândia e Estados Unidos, aonde fui com a Robótica participar de uma competição, e acredito que tenha sido lá, no Texas/EUA, onde mais falei e pratiquei o inglês, pois tive que “me virar”. Se eu queria interagir, comprar algo ou apresentar as nossas pesquisas na robótica, eu tinha que colocar os meus aprendizados em inglês em prática. A experiência de conversar somente em inglês com pessoas novas é desafiadora, pois cada lugar tem o seu sotaque dentro da língua inglesa e há muitas diferenças linguísticas e de pronúncia em cada país.” (Henryque Beatrici Consoli – 3º ano EM)

    “Fizemos muitos amigos de outros colégios maristas do Brasil que também participaram do intercâmbio, o que facilitou, pois podíamos falar em português com eles. Mas com os professores e nos lugares que visitamos no Canadá, precisávamos falar inglês o tempo todo. Sentimos a diferença na culinária, pois lá, as pessoas comem muito fast food e lanches prontos”. (Ana Beatriz Silva – 1º ano EM)

    “O intercâmbio me proporcionou um crescimento pessoal muito grande, aprendi a me virar sozinho, a conversar, e a ser mais responsável e desenvolver maior autoconhecimento. Nas aulas no Columbia International College, aprendemos muito sobre os aspectos culturais do Canadá.” (Nicolas Piazzon – 1º ano EM)

    “Eu viajei para Dubai e para a Coréia do Sul, junto ao Grupo de Escoteiros do qual faço parte, para o Acampamento Mundial de Escoteiros, que acontece de 4 em 4 anos e reúne mais de 100 países e 40 mil pessoas. Em Dubai, a maioria das pessoas falava inglês com a gente, mas na Coréia, eles não usavam a língua inglesa, e sim o coreano, além de não serem muito receptivos, então, a comunicação era mais complicada. As universidades de lá são muito boas e, quando o nosso acampamento ia ser atingido por um tufão, fomos alojados em uma universidade de lá, que é o maior polo tecnológico da Coréia, é como se fosse 4 vezes maior que a nossa PUCRS. No evento, os aprendizados que tivemos através da partilha de culturas foi muito rico. Até chimarrão eu ofereci aos coreanos”. (João Pedro Bigolin Zanadréa – 9º ano EF)

    “Em Houston, no Texas, e também no Canadá, aprendi a me virar, mesmo me confundindo às vezes, pois pratiquei muito o meu inglês. Precisávamos cozinhar, comprar as nossas próprias coisas, ou seja, nos comunicar, e para isso, o inglês era fundamental.” (Gustavo Malacarne – 2º ano EM)

    “Na competição de Robótica, no Texas, havia muitas equipes de diversos países, então, conhecemos culturas e idiomas diferentes e, até mesmo, formas de falar inglês distintas. A parte mais desafiadora foi quando apresentamos o nosso projeto no evento em língua inglesa, pois havia muitos termos técnicos, de engenharia e programação, que eram complexos de lembrar e falar em inglês. Mas estudamos e conseguimos nos sair bem.” (Guilherme Matiasso – 2º ano EM)

    “No First Championship 2023, maior evento de Robótica do mundo, do qual participamos este ano, em Houston, no Texas, fizemos uma imersão total na língua inglesa, pois até mesmo entre os próprios membros da equipe, falávamos em inglês. Como a competição acolhe países do mundo todo, a língua padrão para que todos conseguissem se comunicar era o inglês. Essa vivência da língua foi muito intensa e importante para o nosso aprendizado”. (Necleto Pansera Jr. – Instrutor da Robótica no Marista Medianeira)​

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    https://colegios.redemarista.org.br/medianeira/noticias/internacionaliza%C3%A7%C3%A3o-no-marista-medianeira-viv%C3%AAncias-culturais-lingu%C3%ADsticas-e-globais?fbclid=IwAR13vEDaFJOxIkXfaYwnLwvzoq_26xZlSIO3c6l2x5tKxv_oxtwaRon3KR4